Em 24/11/2025 aconteceu a 3ª aula do Curso A Volta de Cristo na unidade do DIC em Campinas
- takaraluiza
- 29 de nov.
- 3 min de leitura

TEMA: A RESSURREIÇÃO DE JESUS
Essa lição nos apresenta uma defesa da crença na Ressurreição de Jesus e, em seguida, realiza uma análise detalhada e cautelosa do discurso de Jesus no Evangelho de Mateus (Mateus 24), separando as profecias sobre a Destruição de Jerusalém (cumpridas na "presente geração") das profecias sobre a Sua Segunda Vinda (o "fim dos tempos").
1. A Necessidade de Crer na Ressurreição
A crença na ressurreição de Jesus Cristo é o alicerce da fé cristã, pois:
Fundamento do Evangelho: Jesus morreu pelos nossos pecados e ressuscitou (1 Coríntios 15:3-4). A pregação é inútil e vazia se Cristo não ressuscitou (1 Coríntios 15:12-25).
A Esperança do Crente: Se não houver ressurreição, os cristãos são "os mais dignos de compaixão" (1 Coríntios 15:19). A ressurreição de Cristo é a garantia e a primícia da ressurreição de Seus seguidores (1 Coríntios 15:20; 1 Tessalonicenses 4:14).
A Nova Humanidade: Pela desobediência de Adão veio a morte; pela obediência de Jesus veio a salvação (1 Coríntios 15:21s).
O Corpo Ressurreto
O corpo ressurreto será diferente do corpo físico atual (Marcos 12:25):
Será um corpo espiritual (1 Coríntios 15:39-44) e teremos a imagem do homem celestial.
Será imortal e incorruptível, garantindo a vitória sobre a morte e a vida eterna (1 Coríntios 15:53-57).
Os que estiverem vivos na Sua vinda serão transformados (1 Coríntios 15:50-52).
2. Mito e Realidade sobre a Volta de Jesus (Mateus 24)
O texto analisa Mateus 24, dividindo o discurso de Jesus em duas partes principais, respondendo às duas perguntas dos discípulos (Mt 24:3): "Quando acontecerão essas coisas?" (referente à destruição de Jerusalém) e "Qual sinal haverá da tua vinda e o fim dos tempos?".
A. A Destruição de Jerusalém (Profecias para "Aquela Geração" - Mt 24:4-34)
Jesus prioriza dar aos discípulos informações para sua segurança durante a destruição de Jerusalém.
Sinais Preliminares: Guerras, fomes, terremotos, falsos cristos e perseguições (Mt 24:4-14) não seriam o sinal do fim, mas apenas "o princípio das dores" (o fim do Templo e de Jerusalém).
O Sinal Verdadeiro: O sinal para a fuga seria a aparição do "abominável da desolação" (Mt 24:15), que Lucas 21:20 explica como Jerusalém sitiada por exércitos (o exército romano em 70 d.C.).
Ação Imediata: Ao verem o sinal, os discípulos deveriam fugir imediatamente para os montes. Este aviso só faria sentido para a "presente geração" (Mt 24:34) e não para o fim do mundo.
Linguagem Figurada (Mt 24:29-31): As expressões sobre o sol escurecer, a lua não dar sua luz e o "Filho do Homem vindo sobre as nuvens" são usadas pelos profetas do Antigo Testamento como simbolismos para a destruição de uma nação ou juízo divino (Is 13:10-13; Ez 32:7-8). Essa linguagem se refere ao juízo de Deus sobre Israel por meio do exército romano.
B. O Dia e a Hora da Sua Vinda (Mt 24:36-51)
O texto argumenta que Jesus muda de assunto após o versículo 34 para responder à segunda pergunta dos discípulos sobre Sua Vinda e o fim dos tempos.
Contraste: Jesus usa o termo "daquele dia" (v. 36) em contraste com "naqueles dias" (que se referia à destruição de Jerusalém).
O Foco: A ênfase é que o dia e a hora são desconhecidos (como nos dias de Noé), exigindo que os crentes estejam sempre preparados.
3. Conclusão
A grande lição é a necessidade de estar preparado para a volta de Cristo, independentemente dos sinais ou problemas do mundo. O primeiro e essencial passo para o preparo é crer e ser batizado (Marcos 16:16).
Em 29/11/2025 aconteceu a 3ª aula do Curso A Volta de Cristo na unidade do São Bernardo em Campinas

AULA 3 DO CURSO A VOLTA DE CRISTO NA UNIDADE DO SÃO BERNARDO EM CAMPINAS
TEMA: A RESSURREIÇÃO DE JESUS




Comentários